Sobre a minha luta anti-imperativo


Só de nos desafiarmos a não escolher o imperativo, já nos tornarmos mais writers do que vendedores. Sou advindo do mercado publicitário e essa pulga atrás atrás da minha orelha desde antes de me tornar ux writer.
Ainda que um CTA de um app de vendas exija a objetividade, a clareza e o senso de urgência que traz um verbo no imperativo, já vi usuários preferirem o texto com mais caracteres ao texto que lhes dá ordens. E juro para vocês que dá pra achar outras opções (mais curtas e diretas!) até quando o imperativo só está lá só como figurante “…para tirar essa dúvida, LIGUE no nosso 0800…”
Como já disse, estou trazendo meus desafios pessoais na função de UX e por isso estou loooonge de ser o palestrina do LinkedIn, eu queria ver comentários de writers e designers sobre o tema. Rola? Valeu!

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